No mês de outubro, comemoramos o Dia do Corretor de Seguros. Essa é uma data muito especial para a Porto Seguro. Afinal, é o momento de celebrar a existência desse profissional tão zeloso, sempre disponível para fazer o possível – e o impossível – para ajudar a resolver todo o tipo de problema para seus clientes.
Para celebrar, conversamos com dois corretores que são grandes referências na área. Fernando Pereira, criador da Projacseg (RJ), e Paulo Breckenfeld, responsável pela Diamante Seguros (PE), trilharam jornadas longas e marcantes na área de seguros. Eles nos contam como começaram suas carreiras, comparam desafios passados e atuais, e dão dicas para quem pretende ingressar num mercado repleto de oportunidades.
Fernando Pereira: uma vida dedicada aos seguros
A trajetória de Fernando Pereira, do Rio de Janeiro, começou como segurado, em 1975, quando trabalhava na cervejaria Skol/ Caracu, e cuidava dos seguros da empresa, das apólices e fazia o gerenciamento de risco. Na sequência, trabalhou no Projeto Jari, no coração da Amazônia, onde conheceu seguros com os quais nunca havia tido contato, e foi assessor de seguros na TV Globo (de 1984 a 1990). Depois de uma passagem pela ROMA, seguradora fundada pelo grupo Globo, Fernando se aposentou e, em 1996, montou sua própria corretora, a Projacseg.
Ele conta que teve seu primeiro contato com a Porto Seguro em 1995, quando parte dos seguros da antiga ROMA foram canalizados para a Companhia. “Para não deixar os funcionários do Grupo Globo que eram segurados da ROMA na mão quando ela deixou de operar com a carteira de automóveis, a Porto assumiu a apólice especial com condições muito favoráveis”, lembra.
Para ele, assim como qualquer atividade nova, iniciar na carreira de corretor é um desafio. “Mas, se você tem uma bagagem que dá suporte ao desafio, é muito melhor. Minhas experiências foram fundamentais para me desenvolver profissionalmente. O mundo está mudando muito rapidamente, e a área de seguros não é diferente”, coloca Fernando.
Aos corretores iniciantes, Fernando recomenda, antes de qualquer coisa, ética e transparência. “Não adianta tentar construir uma empresa se você não tem ética na vida. E, para o corretor, não é diferente. É preciso ter ética, parceria, solidariedade. E estudar é o mais importante. Adquirir conhecimentos para aplicar na sua atividade”.
Fernando afirma ter muito orgulho de trabalhar com a Porto, uma empresa que sabe inovar. “Desde que eu comecei a trabalhar com a Porto, percebi que ela é referência no mercado. Qualquer atitude nova da concorrência se espelha na Porto, é uma companhia que serve de espelho para as demais. E isso se aplica também aos corretores. A Porto está sempre voltada a trazer o melhor para o mercado, para seus colaboradores – que são muito valorizados -, para os corretores e para os seus segurados”, finaliza.