Esse é o nosso Jeito Porto <3

Não sabe como explicar o que nos torna especiais? O Nosso Porto te ajuda!

Muito se fala sobre esse nosso jeitinho de ser, não é mesmo? É uma forma toda nossa de atender, demonstrar  genuíno interesse pelos(as) outros(as) e suas demandas, algo que até transcende o nosso trabalho, se tornando uma dimensão da vida.

Quem é Porto entende na hora o que estamos querendo dizer com Jeito Porto. Mas e quem não é? 

Se você vive tentando colocar em palavras o que significa Jeito Porto, estamos aqui para te ajudar. Reunimos três histórias reais que mostram que ser um porto seguro para todos e todas é a nossa maior vocação, está realmente na nossa essência. E mais do que isso, mostra que não estamos satisfeitos(as) até que todo mundo a nossa volta esteja feliz e pleno. E isso não se resume às pessoas não, viu? Animais de estimação também entram nessa conta. Duvida? Então, vem com a gente!

Ana Grupillo: sonhando junto de uma fã de Justin Bieber

Ana Grupillo, colaboradora da área de Saúde Ocupacional (arquivo pessoal).

A colaboradora da área de Saúde Ocupacional Ana Grupillo achou que aquele seria mais um “dia de rock, bebê” no Rock in Rio (para quem não lembra, a Porto foi uma das patrocinadoras do festival, como contamos aqui). E coloca bebê nisso! Como o show principal era do astro Justin Bieber, multidões de adolescentes estavam sendo aguardadas. O que Ana não sabia era que ela se tornaria a fada madrinha de uma grande fã do cantor. Confere só o que rolou:

“Eu estava responsável pelos ambulatórios do Rock In Rio e chegou a informação de que uma pessoa tinha sofrido um acidente. Fui procurar quem era e encontrei uma moça bem novinha, chorando muito. Ela contou que estava desde duas horas da manhã na fila, porque o sonho dela era assistir ao show do Justin Bieber bem de perto. Só que quando o portão abriu, ela prensou o braço na grade e o deslocou. Ela teria de ir para o pronto-socorro de ambulância para tirar um raio-x, e quando isso acontece, não é possível retornar. Ao saber que perderia o show, começou a chorar desesperadamente. Chamei o responsável e pedi: “Quero que você deixe uma ambulância esperando ela no hospital”. Quando ela retornou, às 19h, com o braço imobilizado, tinha outro problema: ela não poderia ficar no meio do público. Conseguimos colocá-la numa ala reservada, mas ela não estava feliz porque era muito longe, e as amigas estavam todas na grade. Entrei em contato com o pessoal do Rock in Rio e, depois de muito tentar, soube que o Justin não queria ninguém na frente do palco. Depois de alguns momentos de tensão, liberaram  a área e ela acabou assistindo ao show bem na frente. Em momento nenhum pensei que esse acontecimento poderia virar uma história. É tão natural e enraizado que a gente simplesmente faz. A gente acaba vivendo junto aquele sonho. Eu lutei muito pelo sonho dela naquele momento e acho que valeu a pena”. 

 

José Leonildo: o herói que salvou um cachorro

José Leonildo de Medeiros, prestador do Serviço Residencial (arquivo pessoal).

A gente já sabe que, quando se trata de socorro, a Porto não mede esforços. Pode ser cliente, não-cliente e até animalzinho de estimação. Em novembro de 2019, o prestador José Leonildo de Medeiros estava passando com sua viatura numa avenida de Osasco (região metropolitana de São Paulo) e viu uma movimentação estranha. Parou para ver o que era e acabou salvando o dia – e a vida – de um bichinho. Mas vamos deixar ele contar essa história. 

“Estava com a viatura de serviço residencial e vi uma movimentação na beira de um rio. Parei e descobri que se tratava de um cachorro que estava preso ali, sem conseguir sair. O rio é rodeado por um muro de pedra de dois metros de altura. As pessoas estavam batendo no muro e chamando o cachorro, mas ele não conseguia subir sozinho. Alguém que estava por ali disse: “Não tem um louco para descer aí e resgatar esse cachorro”, e eu, que quase não gosto de desafios, desci pela grade de arame que reveste as pedras, lacei o bichinho com uma cinta, passei o cãozinho para um pessoal que estava esperando e subi escalando o muro. 

Um vendedor ambulante filmou, eu mandei o vídeo para a minha filha. Ela e meu primo, que também é prestador da Porto, postaram e atingiram quase cem mil visualizações. O mais bacana é que o rapaz que emprestou a cinta acabou adotando o cachorro. Depois disso, a Porto também postou o vídeo e preparou uma surpresa para mim, como forma de reconhecimento”. 

 

Edilson Resende: tirar carro de buraco é conosco mesmo!

Edilson Resende e seu Munck, realizando mais um resgate (arquivo pessoal).

É público e notório que rebocar veículos com problemas é parte da rotina dos prestadores da Porto, certo? Mas, e resgatar carros engolidos por crateras? Você pode não saber, mas esse trabalho nada leve é corriqueiro para o Edilson Resende e seu Munck. Segundo ele, histórias como a que ele viveu no dia 5 de outubro “são raras, mas acontecem”. 

“Nesse dia choveu bastante. Eu fui acionado para levar o Munck até uma rua no bairro do Limão (Zona Norte da cidade de São Paulo). Chegando lá, soube que um carro tinha sido ‘engolido’ por uma cratera que abriu no asfalto. A proprietária do carro é cliente da Porto e estava em casa, aconteceu na frente de sua residência, onde o veículo estava estacionado. Já havia outro prestador de serviço no local e também o corretor, acompanhando o trabalho de retirada. Neste caso específico, o carro não estava muito danificado. Ficou apenas com a porta e o pára-lamas amassado. Por incrível que pareça, esse tipo de situação é mais normal do que pensamos. Costumo fazer de três a quatro resgates como esse por semana, em acidentes ou quando o piso de garagens ou ruas simplesmente cedem”. 

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