Não existe uma forma mais bacana de fechar um ano do que ganhando um prêmio, não é mesmo? E quando esse prêmio só vem confirmar tudo o que já sabíamos, mas nos ajuda a contar isso para quem está do lado de fora, o orgulho e a emoção crescem ainda mais.
É isso, senhoras e senhores, a Porto está no ranking de melhores empresas para se trabalhar no Brasil. E não em qualquer posição, mas num honroso terceiro lugar, conquistado de prima.
Para saber tudo sobre os bastidores da premiação, o Nosso Porto bateu um papo com Carolina Zwarg, diretora de Pessoas e Sustentabilidade. Ela acompanhou todo o processo, da inscrição ao grande dia, e tem muita coisa interessante para contar.
Esquentando os tamborins
“Quando pensamos que queríamos nos inscrever, passamos por algumas questões, entre elas o respeito pelas empresas que estão no ranking há muito tempo. Por outro lado, sempre acreditamos nas nossas práticas e cuidados, que sustentariam uma entrada importante para a Porto”, lembra Carolina, se referindo ao início do processo.
A preocupação com o reforço da nossa marca empregadora, sobre a qual falamos aqui, foi um empurrãozinho extra. “Os(as) candidatos(as) que participam de nossos processos seletivos se encantam com a Porto quando percebem que somos mais do que uma seguradora e que temos essa quantidade de políticas e práticas voltadas para as pessoas”, coloca. “Participar do ranking da GPTW daria uma grande oportunidade para que as pessoas conhecessem a Porto pelo que a Porto é, pelo que a Porto faz, pelo jeito da Porto de ser. Isso nos motivou a participar”, completa Carolina.
Nossas fortalezas
Um dos aspectos mais interessantes deste processo, segundo Carolina, foi conhecer os pontos escolhidos pelos(as) colaboradores(as) como os mais determinantes para fazer da Porto um grande lugar para se trabalhar. O primeiro deles foi o desenvolvimento profissional, o que mostra que todas as iniciativas que a Porto tem construído nesse caminho são percebidas positivamente.
O segundo aspecto foi o alinhamento de valores, seguido de qualidade de vida e remuneração e benefícios. Outro ponto muito destacado foi a diversidade. “Das três práticas de diversidade avaliadas, pontuamos nas três: plano de saúde contemplando casais homoafetivos, licença-maternidade/paternidade para casais homoafetivos, e responsabilidade em combater a discriminação e promover a diversidade”, orgulha-se Carolina.
Outros pontos citados foram benefícios como home office, horário flexível, plano de previdência, acesso ao aprendizado de idiomas e bolsas de graduação ou pós.