Bem-vindos(as) ao que torna a Porto um lugar único para trabalhar!

Em 2023, a Porto deu mais um passo em direção ao futuro que queremos construir: que é ser um porto seguro para as pessoas e seus sonhos em todos os momentos de suas vidas. Esse passo foi a construção de seu EVP (​​Employee Value Proposition), ou proposta de valor da marca empregadora.

O EVP nada mais é do que tudo aquilo que define a Porto como lugar único para se trabalhar. Em outras palavras, a declaração, a proposta de valor, estratégia, ações e iniciativas que fazem as pessoas desejarem trabalhar aqui e seguirem as suas carreiras com a gente.

Seja bem-vindo(a) ao EVP da Porto

Na Porto você importa

Segundo Rafael Freitas, especialista de marca empregadora da área de Cultura e Experiência, o EVP traz uma base muito consistente da nossa estratégia como marca empregadora. Afinal, ele nos ajuda a entender quem realmente somos. “Não temos como falar de marca empregadora sem saber o que a gente é. O EVP nos apoia nisso”, explica. 

Everton Calixto, da área de Experiência do Colaborador (arquivo Porto).

“É importante sinalizar que o EVP é atrelado à Cultura e à estratégia da Porto, pois para continuar a ser cada vez mais um porto seguro para as pessoas e para os seus sonhos, e alcançar o desafio de dobrar o número de clientes, é fundamental desenvolver uma estratégia de pessoas e marca empregadora que suporte nossos objetivos”, pontua Everton Calixto, coordenador da área de Cultura e Experiência. “O EVP vem para tangibilizar numa proposta concreta o que queremos oferecer para as pessoas que trabalham na Porto”, completa.

Os principais objetivos do EVP são potencializar a atratividade de pessoas e também, ampliar a percepção de valor para nossos(as) colaboradores(as). Ou seja, o EVP é para quem vai chegar, e também para quem já está aqui. “Com um EVP bem estruturado, conseguimos evoluir em diversos indicadores de pessoas, por exemplo: turnover, tempo no processo seletivo, clima organizacional, dentre outros. Contribuímos para que as pessoas percebam a Porto como um lugar em potencial para trabalhar”, lista Everton.

Processo de construção

Rafael Freitas, da área de Experiência do Colaborador (arquivo pessoal).

O EVP da Porto foi construído a partir da metodologia da Universum, marca global especializada no tema. “É muito importante que o processo seja feito com um parceiro externo, para que seja possível apontar luzes e sombras, sem ter uma visão de quem já está aqui”, frisa Rafael. 

Everton explica que o processo de construção do EVP avalia de forma quantitativa e qualitativa aspectos como: Cultura e Ambiente, Organização, Financeiro, Carreira, Liderança, Trabalho e Recursos. “Após essa pesquisa, identificamos as nossas fortalezas e os pontos de evolução para definir em quais territórios a Porto poderá construir seu EVP, ou seja, quais são os nossos principais diferenciais como empresa para se trabalhar”, pontua.

Rafael conta que todas as áreas da Porto estiveram representadas neste processo, o que garante uma amostragem consistente para a construção do EVP. “Tivemos 2.740 respondentes em pesquisas quantitativas, 17 escutas qualitativas e exploração de diversos outros materiais já existentes. Podemos dizer que foram nossos(as) colaboradores(as) que nos disseram o que valorizavam aqui e o que poderia nos ajudar a atrair mais talentos”, comemora. 

Por conta dessa representatividade, Rafael acredita que é muito difícil o(a) colaborador(a) Porto não se reconhecer no EVP. “É a materialização do que as pessoas já sentem, que é esse cuidado e acolhimento que quem é Porto sabe”, reforça. 

Quatro territórios do EVP

Após a depuração dos dados obtidos com as pesquisas qualitativas, a Porto delimitou quatro territórios de sustentação do EVP: status, propósito, aprendizado e bem-estar. Ou seja, é o que as pessoas mais valorizam aqui e o que faz da Porto um lugar único para trabalhar.

Quando falamos de status – sentir orgulho, estamos reforçando o tamanho de todo o nosso ecossistema e da nossa trajetória, uma organização sólida, ética, que dá orgulho de fazer parte. “Num mundo que muda depressa demais, somos confiáveis”. Já o território propósito significa que acreditamos em nossos valores e que podemos nos apoiar numa caminhada pautada na responsabilidade social, ambiental e na ética, “é sobre transformar sonhos em realidades fantásticas, juntos”. Ao falar de aprendizado, dizemos que aqui você encontrará “incentivos, ferramentas e gente boa para você aprender e crescer, a cada dia. Aprender faz parte do nosso DNA”. E sobre bem-estar, reforçamos que na Porto você pode “viver de forma integral e com bem-estar em uma empresa genuinamente humana, que valoriza cada conexão e as pessoas, do jeito que elas são”.

É importante reforçar que para cada território há atributos que exploram ainda mais o seu significado e ações concretas que já são praticadas na Porto, trazendo consistência ao discurso. “Afinal, o EVP, ainda que carregue alguma aspiração, precisa ser composto pelo que já é vivenciado e percebido na prática pelos nossos(as) colaboradores(as). Ele precisa ser real”, afirma Everton.

Com todos esses territórios de posicionamento declarados, temos a ideia central que manifesta numa mensagem o nosso posicionamento. É como assinamos a nossa marca empregadora. Uma chamada que traz o(a) colaborador(a) para o centro do mote e que fala sobre o cuidado que a Porto tem com cada pessoa: Na Porto, Você Importa. Reforçamos também o orgulho que trazemos no peito ao falar o nome da marca Porto, sua reputação e solidez.

Na conclusão desse EVP, lançamos o manifesto da marca empregadora, que resume num vídeo (veja acima) as mensagens-chave e posicionamento. É o pontapé inicial da estratégia e planejamento que guiarão a nossa marca empregadora nos próximos anos.

Um grande diferencial 

“É importante ressaltar que ter um EVP é algo estratégico para o negócio e que contribui para o alcance dos objetivos da Porto” , reforça Everton. Rafael concorda, e crava: “O EVP é só o começo, o ponto inicial de uma série de ações e iniciativas. Temos pela frente um trabalho de anos de sustentação de indicadores para acompanhar a percepção das pessoas e seguir contribuindo para melhorias. No momento, o foco é garantir que ele seja sentido, percebido e comunicado”.